“A separação do mundo, necessária para quantos seguem a Cristo na vida religiosa, tem para vós, irmãs contemplativas, uma manifestação particular na clausura, que é o lugar da intimidade da Igreja-Esposa: Sinal da união exclusiva da Igreja-Esposa com o seu Senhor, sumamente amado”. Constituição Apostólica Vultum dei quaerere, 31
A vida do Carmelo encontra sua razão de ser e sua explicação na experiência que Santa Teresa de Jesus teve do ideal de Deus e ofereceu às almas que quisessem repeti-la, percorrendo o caminho que ela fez primeiro. Ela entendeu, pois, a clausura como um meio de encontro a sós com Deus, tornando-se necessidade do coração que busca a melhor forma de demonstrar seu amor a Ele.